O convívio decorreu em casa de uma das suas maiores entusiastas, a poeta Manuela Correia, em Santa Maria da Feira, e envolveu pouco mais do que exercícios com os maxilares: comer, ler poesia, dialogar... Versaram as conversas os mais variados temas, mas não deixaram de abordar também questões relacionadas com o futuro da tertúlia e com a próxima sessão, que se realizará só no mês de Outubro.
A finalizar e, como já começa a ser habitual, bebeu-se a queimada de aguardente, cuja confecção esteve a cargo do Coordenador, Anthero Monteiro, e que proporcionou momentos de grande fruição, como se pode ver nas fotos.
Recitou-se também o tradicional esconjuro um pouco à maneira de Montalegre, mas com adaptações textuais com referências ao Castelo da Feira, às Guimbras envolventes e ao rio Cáster.
Certamente ficaram esconjuradas também as ameaças que têm pairado sobre a continuidade da tertúlia, já que a amizade que a todos une impedirá certamente o desmembramento do grupo, ciente de que prescindir da Poesia é o primeiro passo para o aniquilamento total.