Tem sido intensa e diversificada a nossa intervenção cultural, sobretudo no âmbito poético. A regularidade até há algum tempo mantida neste blogue vem sendo de alguma forma sacrificada pela multiplicidade dos eventos em que vimos intervindo. Iremos tentar resistir, mantendo este blogue dentro das suas linhas temáticas.
A PRAÇA DA POESIA é já uma referência incontornável para os amantes de poesia e para os próprios poetas, que aqui encontram variedade de temas e os nomes mais sonantes da literatura nacional e internacional. A qualidade dos textos é uma permanente preocupação, se nos abstrairmos dos textos de que é autor o organizador do blogue, que, a respeito dela, no seu caso, não se pronuncia.
E assim, aproveitando o material minuciosamente organizado para a sessão das Quartas Mal Ditas de 26 de Maio último, que obteve êxito no mínimo igual ao das sessões anteriores, vai a PRAÇA DA POESIA dedicar o seu espaço ao tema ARQUITECTURA E POESIA.
Exactamente como aconteceu na referida sessão, os textos a postar andarão à volta de quatro subtemas relacionados com o tema geral:
1 - O arquitecto e a arquitectura
2 - A(s) cidade(s)
3 - Os monumentos
4 - As casas
As fotos e outras imagens que irão ilustrar os poemas serão, em princípio, algumas das utilizadas na referida sessão das QmD, provenientes, afinal, de um detalhado e muito apreciado trabalho de pesquisa e recolha, de que se incumbiram as arquitectas Cláudia Pinho e Fátima Lopes, a quem, pela centésima vez, manifestamos a nossa gratidão e apreço, também pelo facto de terem colaborado na busca de textos.
E, sem mais delongas, iniciemos a nossa antologia sobre
ARQUITECTURA E POESIA
