Esta será a minha contribuição pessoal para a celebração global do Ano Internacional da Astronomia (AIA 2009), comemorativo da primeira utilização do telescópio por Galileo Galilei para as suas observações astronómicas, um passo gigantesco na história da Humanidade.
Esta comemoração tem como objectivo generalizar um maior interesse da sociedade e em particular dos jovens pelos assuntos da astronomia e da ciência em geral, procurando incutir entusiasmo pela descoberta pessoal, pela cultura científica e pelo prazer de partilhar conhecimento sobre o Universo e o lugar que nele ocupamos. (Ver aqui)
Ainda há dois dias a Nasa lançou com sucesso a sonda Kepler, que tem como missão procurar, na Via Láctea, planetas irmãos da Terra.
A Praça da Poesia associa-se a estas celebrações e a esta tentativa de maior divulgação dos assuntos da astronomia, coligindo poemas da actualidade ou do passado que, de alguma forma, abordem esses assuntos e contribuam para saciar a sede da natural e milenar curiosidade do Homem sobre a dimensão cósmica das coisas.
Reparar-se-á que a maioria dos poemas versarão a Lua, talvez por ser o mais próximo corpo planetário, mas simultaneamente porque se assume como um enigma com as suas fases e as suas influências no comportamento do nosso planeta e dos seus habitantes.
Adiante, pois, rumo aos espaços e à sua poética.
